Suspensão do uso de água bruta é ampliada no Rio Paraopeba

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Suspensão do uso de água bruta é ampliada no Rio Paraopeba

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Em função dos dados de monitoramento de qualidade da água BRUTA publicados no Informativo 22, as Secretarias de Estado de Saúde (SES), de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad); e de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) decidem, como medida de prevenção, ampliar a abrangência da recomendação de que a água BRUTA do Rio Paraopeba não seja usada pela população até o município de Pompéu.

A orientação de não se utilizar a água BRUTA do rio, sem tratamento, é válida para qualquer finalidade: humana, animal e atividades agrícolas. A medida foi adotada após a detecção de metais em níveis acima do permitido pela legislação ambiental e de avaliação da SES com base em requisitos de vigilância sanitária. Esta orientação é válida desde a confluência do Rio Paraopeba com o Córrego Ferro-Carvão até o município de Pompéu.

O monitoramento de qualidade da água está sendo realizado com frequência diária desde 26 de janeiro de 2019, um dia após o rompimento da Barragem B1. O trabalho é desenvolvido pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam) em parceria com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), Agência Nacional de Água (ANA) e Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Novas análises subsidiarão qualquer medida complementar ou reavaliação desta recomendação.

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