Secretária de Agricultura é entrevistada em live do jornal O Tempo

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Secretária de Agricultura é entrevistada em live do jornal O Tempo

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Ana Valentini falou dos impactos da pandemia sobre a agricultura e destacou importância do setor para o país
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A secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ana Valentini, foi a entrevistada da live do jornal O Tempo na tarde desta terça-feira (30/6). O bate-papo durou cerca de 50 minutos, contou com a participação de dezenas de internautas e foi transmitido pelos perfis do veículo de comunicação no YouTube, Instagram e Facebook. 

Na conversa, diversos temas ligados à agricultura foram abordados pelos jornalistas e várias perguntas feitas pelos internautas também foram respondidas pela secretária. Ana começou falando sobre a expectativa de atender às demandas de forma mais ágil e destacou avanços que podem ser comemorados desde que iniciou sua gestão na pasta. 

“Já foi possível viabilizar a nota fiscal avulsa eletrônica, o que vai ajudar muito o escoamento da produção até mesmo aos fins de semana. Outra queixa grande era em relação às multas ambientais. O pequeno produtor pagava muito caro, às vezes o mesmo valor cobrado de uma mineradora ou indústria. Conseguimos, então, adequar a realidade da agricultura às multas por infrações ambientais por meio de decreto”, explicou. 

A secretária também foi perguntada sobre o impacto da pandemia do novo coronavírus na agropecuária. Ela citou, como exemplo, o setor de flores, que tinha 90% da produção destinada a eventos como festas e casamentos. “Diante disso realizamos duas campanhas, com foco no Dia das Mães e no Dia dos Namorados, buscando fomentar a compra das flores”, disse.

Ana Valentini também falou sobre o decreto que regulamenta uma lei de 1999 que prevê a cobrança pelo uso da água por parte dos produtores rurais. Ela ressaltou que é preciso colocar o tema em discussão, uma vez que a situação preocupa muitos agricultores mineiros. 

“Não sou a favor dessa cobrança. Se a cobrança para o produtor aumentar, isso será repassado no preço dos alimentos. Faz sentido aumentarmos o custo da produção de alimentos no Brasil? Precisamos discutir”, concluiu.

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